segunda-feira, agosto 15

Um clichê que vem do coração

Antes eu o achava perfeito, mas assim como uma fantasia de uma pessoa por quem se apaixona, a do meu pai uma hora acabou. Não sei se isso foi bom, mas foi natural. Porém ainda assim, ele não deixou de ser bastante admirado. As vezes meu pai faz certas coisas, ou deixa de faze-las por mim, que eu sei que não são todos os que fariam o mesmo por seus filhos. Não são coisas muito grandes (geralmente), são coisas pequenas do cotidiano que o faz diferente. Se um dia eu conseguir ser pros meus filhos, metade do que meu pai foi pra mim, estarei feliz. 
Pessoas como meu pai estão em extinção, 
pessoas com um coração grande. 
Obrigado pai, pela sua paciência quase infinita comigo.

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